A idéia de se fazer psicoterapia é sempre para melhorar algo que não está bem, e nem sempre o melhor a se fazer é o mais fácil, por isso a coragem, perseverança e vontade de ser feliz devem estar à frente quando se decide entrar em terapia.

Muitos casais recorrem à terapia de casal como último estágio antes da separação, pela incapacidade de resolverem conflitos ou pela insatisfação sexual.
A psicoterapia de casal visa melhorar a comunicação, enriquecer e desenvolver habilidades de resolução de problemas, equilibrar os padrões de comportamentos que levam à discórdia, aliviar problemas sexuais, diminuir progressivamente os conflitos destrutivos, avaliar e expor crenças sobre o relacionamento, e principalmente, promover a satisfação conjugal.
Existem alguns casos que a terapia de casal não é indicada, e na primeira entrevista o psicólogo poderá avaliar a necessidade de uma intervenção primeiramente individual, por ter a probabilidade de ser ineficaz.
A falta de envolvimento por um dos parceiros, ou outros problemas específicos podem ser tidos como pontos fundamentais para não se iniciar uma psicoterapia de casal.
Alguns fatores comprometem a eficácia do trabalho e precisam ser resolvidos antes, tais como:
* Não querer abandonar um caso extraconjugal;
* Um dos parceiros já se decidiu pela separação;
* Perturbação de personalidade ou caráter que leva a relacionamentos instáveis;
* Violência física;
* Dependência de álcool ou drogas;
* Nunca houve atração entre o casal.
O que importa no momento de se decidir lutar pelo relacionamento é saber se o respeito, o amor e a vontade de permanecerem juntos prevalecem. A psicoterapia também auxilia na busca por esta reposta.
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